quarta-feira, 25 de abril de 2018

5 dicas do Google para criar seu negócio do zero

Startups aceleradas no Google Campus, centro de empreendedorismo da gigante de tecnologia, deram conselhos essenciais pelo app Google Primer. Confira:

São Paulo – Misturar sonhos e realidade na hora de criar a empresa. Organizar o pensamento, colocando tudo no papel. Conhecer de verdade as pessoas que você pretende impactar. E, claro, ser confiante e fazer de tudo para seu negócio estar na crista da onda.
Tais máximas para criar uma pequena empresa do zero (e obter sucesso) foram dadas por quem já teve essas experiências: as startups Nama, Eureciclo, Sensedata, Upbeat, Alugalogo, Trakto, Handtalk, Bliive, Baby&Me, SciCrop, Smarttbot, StoryMax, EasyCrédito e Cuponeria.
As 14 empresas são residentes do Google Campus, espaço da gigante de tecnologia para acelerar negócios inovadores. Em evento realizado no Campus, algumas dessas startups detalharam quais dicas principais dariam a quem quer começar a empreender.
Os conselhos estão no Primer, aplicativo global do Google com lições de cinco minutos em marketing digital e negócios. Agora, o app conta com o “Manual do Empreendedor”, que reúne uma lição de cada startup nos blocos “Encontre sua ideia”, “Tire sua ideia do papel” e “Faça sua ideia crescer”.
Confira, a seguir, as dicas das startups aceleradas pelo Google para criar seu negócio do zero:

— A melhor ideia vem das paixões e do mercado

Como você pode encontrar a melhor ideia de negócio? Para Fábio Sato, diretor de novos negócios da startup EuReciclo, um empreendedor deve olhar oportunidades que se adaptem ao mercado e, ao mesmo tempo, combinem com suas competências.
“A ideia não pode ser mais importante que você. Por isso, não tenha medo de sair divulgando sua ideia com o mercado – afinal, você é a melhor pessoa existente para realizá-la”, diz Sato. No caso do empreendedor, o interesse está em melhorar taxas de reciclagem no Brasil e a oportunidade de negócio está em realizar parcerias com empresas.
Depois de identificar paixões e necessidades de mercado, sua ideia de negócio deve ser validada com outras pessoas. No fim desse processo está o desenvolvimento do produto ou serviço, que deve ser uma junção de suas percepções com as lacunas apontadas pelo seu público-alvo.
Outras lições do Primer para encontrar sua ideia são usar a cultura da sua startup para criar uma empresa inovadora; encontrar exemplos para sua startup; e aprender a melhorar seu negócio ouvindo feedback.

2 — Você conhece – de verdade – quem é seu cliente?

Logo depois de ter uma ideia, é preciso encontrar o público que irá consumi-la por meio de um produto ou serviço. Nessa hora, não vale viver de intuições e dizer que todo mundo poderia ser seu cliente.
“Alguns chegam até mim falando que possuem uma ideia genial e que impacta milhões no Brasil. Eu logo respondo para eles pensarem direito em com quem querem falar”, conta Mateus Pestana, co-fundador da Sensedata.
Esse afunilamento de público-alvo aconteceu na própria startup de software. O negócio achou que venderia sua solução para outras startups. Porém, a prática mostrou que as compradoras do programa eram as grandes empresas.
“Elas que conseguiam comprar nosso produto e que de fato queriam aplicar a solução com seus próprios clientes. Hoje temos menos clientes do que imaginamos, mas cada um deles tem um peso grande”, diz Pestana.

3 — Faça um plano de negócios, do básico ao avançado

Se você quer criar uma empresa, provavelmente já possui em mente dados como perfil de público-alvo, possíveis parceiros de negócio e formas de monetização. O registro de tais informações é o chamado plano de negócios.
É uma etapa que pode não só botar a casa em ordem, mas facilitar a divulgação da sua proposta para futuros investidores. Foi o que percebeu João Bogas, growth hacker da startup HandTalk, negócio social de acessibilidade em Libras.
“A gente sempre trabalhou com um plano de negócios mais simples, uma apresentação visual. Mas, como queríamos captar investimentos, trabalhamos nos últimos dois anos em um planejamento mais complexo”, explica.
“Citamos dados novos, como situação do mercado no Brasil e em potenciais alvos de internacionalização. Isso nos ajudou muito na hora de conseguir aportes.”
Se você está começando sua empresa, uma dica do empreendedor é olhar para modelos como o conhecido Business Model Canvas.
Outras lições do Primer para tirar sua ideia do papel são criar um protótipo e apostar em um mentor para melhorar sua startup.

4 — Menos ideias fixas, mais criação de marca

O mundo das startups está cheio de encantamentos. A cada nova semana são divulgada ideias de negócios que pretendem revolucionar o mercado ou trazer disrupção para toda uma indústria. Porém, viver das ideias que surgem no começo da empresa pode matar seu projeto em longo prazo.
Como empreendedor, você provavelmente precisará mudar de posicionamento várias vezes para se adaptar às mudanças do mercado. Mesmo assim, a essência do seu negócio deve permanecer.
Paulo Tenório, fundador da startup de marketing Trakto, conhece bem esse equilíbrio delicado. O empreendedor conta que as primeiras versões do site e da comunicação de seu negócio eram “horríveis”. Foram várias tentativas até chegar ao simples Trakto.
“Recomendo que você, antes de criar o branding do seu negócio, delimite bem qual problema irá resolver e deixe-o ditar suas ações de marketing. Senti isso na pele quando precisei pivotar minha ideia de negócio, indo de propostas comerciais para diversos documentos. Se tivesse seguido o conselho que recebi de um mentor e colocado o nome Proposta Fácil, teria tido muitos problemas.”

5 — Quer acelerar seu negócio? Gere buzz

Nara Iachan, fundadora da plataforma Cuponeria, enfrentou um grande desafio ao tentar popularizar a cultura americana dos cupons gratuitos em terras brasileiras. Mesmo anunciando seus descontos de forma totalmente gratuita, o público-alvo da Cuponeria ainda estava receoso em adotar a solução.
“A gente tinha de gerar assunto. Não é algo fácil, mas não tinha outra forma”, afirma Iachan. A startup se encontrou com mentores, inclusive do Google, e fez uma repaginação total do negócio. Mudou as cores da marca e adotou a linguagem das promoções brasileiras, começando a mudança dentro da empresa.
Após esse reposicionamento, a startup atingiu seu ponto de virada com uma ação promocional. Emitiu cupons de “2 hambúrgueres por 1” para um festival gastronômico. Nessa ação, as pessoas começaram a entender como os cupons funcionavam. O boca a boca do festival atraiu o interesse de gigantes como Unilever para fazer parcerias.
“Conseguimos crescer sem aumentar nossos custos. Então, conheça seu produto, tenha foco e entregue isso para as pessoas da melhor forma possível, gerando novas recomendações. Assim, você acelera o crescimento do seu negócio.”
Outras lições do Primer para fazer sua ideia crescer são arrumar um sócio; aumentar as vendas ao lançar seu projeto; vender sua ideia com uma apresentação memorável; e conseguir investimento para a sua startup.
Fonte https://exame.abril.com.br/pme/5-dicas-do-google-para-criar-seu-negocio-do-zero/

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Como esta startup passou em uma seleção mais difícil que Harvard

A Qulture Rocks, startup de gestão que faz até estagiários darem feedback aos CEOs, é a quarta empresa brasileira a ser aceita na aceleradora Y Combinator

São Paulo – A startup Qulture Rocks é a quarta empresa brasileira a realizar um feito invejável. O negócio foi aprovado no começo deste ano na Y Combinator, famosa aceleradora do Vale do Silício (Estados Unidos) que possui uma seleção ainda mais difícil do que a da Universidade de Harvard.
Como a startup conseguiu? Uma pista pode estar na escolha por resolver um problema marcante em vários países, inclusive no Brasil: a falta de feedback honesto e de acompanhamento real das metas empresariais.
“Todas as empresas de sucesso possuem preocupação com o fortalecimento de sua cultura e com a gestão do seu desempenho. Basta olhar para gigantes como a Netflix”, afirma Francisco de Mello, fundador da Qulture Rocks.
Com a aprovação na Y Combinator, o negócio conquistou um investimento de 400 mil reais e o acesso a uma rede de relacionamentos que inclui negócios como Airbnb e Dropbox. A aceleração mudou as metas da empresa para planos ainda mais ambiciosos: crescer seu faturamento em 200% em 2018. 

Ideia de negócio e fim da burocracia em RH

Mello trabalhou no mercado financeiro desde que se formou na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Seu último emprego foi na área comercial do BTG Pactual, quando já sentia que o desejo de empreender falava mais alto.
“Sentia vontade de fazer as coisas de um jeito diferente, com gestores diretos, desafios que realmente me ajudassem a crescer e reuniões de feedback mais profundas e legais. Juntei a vontade de empreender com o desejo de criar uma melhor gestão de pessoas.”
Porém, Mello não conhecia nada da área. O futuro empreendedor olhou para um modelo de gestão que admirava, o do grupo 3G Capital, e a partir daí estudou o que as empresas de Beto Sicupira, Marcel Telles e Jorge Paulo Lemann faziam de diferente quando se fala em gestão de pessoas.
Francisco de Melo, fundador da Qulture Rocks Francisco de Mello, fundador da Qulture Rocks
Francisco de Mello, fundador da Qulture Rocks (Qulture Rocks/Divulgação)
Ao todo, foram quatro meses de pesquisa de negócio e mais de 50 executivos e ex-executivos da AB Inbev e Kraft Heinz entrevistados. Mello escreveu um livro e viveu desses rendimentos para criar um mínimo produto viável (MVP) da Qulture Rocks, em abril de 2015.
A empresa incorporou não apenas o modelo de gestão do 3G Capital, mas também das startups do Vale do Silício. Mello já havia investido em duas empresas de tecnologia, a Creditas e a Gympass, durante sua estadia no BTG Pactual.
“Esses dois posicionamentos deram um direcionamento ao nosso software, que mistura o que há de melhor no mundo estável e de manufatura [do 3G Capital] com o melhor no mundo ágil e centrado na experiência do funcionário [do Vale].”
Por meio da ferramenta de gestão da Qulture Rocks, tanto funcionários quanto gestores têm acesso a recursos como avaliações de desempenho, metas, programas de cultura empresarial e programação de reuniões entre líder e liderado.
Os clientes da startup possuem, em média, ciclos de gestão de desempenho que vão de três meses a um ano. No começo de cada ciclo, as empresas estabelecem uma série de expectativas de vendas, orçamento e objetivos de carreira de cada funcionário, por exemplo.
A Qulture Rocks é responsável por monitorar se a empresa está no caminho certo e reunir todas as avaliações. No fim, a startup faz uma análise e informa o que a empresa e seus membros atingiram.
As métricas estão disponíveis em uma versão desktop e em aplicativos para Android e iOS. Além de a empresa conseguir medir melhor seus resultados, os funcionários podem se livrar da burocracia comum aos processos de recursos humanos, afirma Mello.
“O empregado faz seus procedimentos de gestão de pessoas quando ele quiser, e não em uma reunião anual definida pela equipe de RH. Acreditamos que o feedback é muito mais efetivo se é recebido logo após certo comportamento, quando as atitudes ainda estão frescas na memória.”
A Qulture Rocks atende 60 clientes hoje, incluindo negócios como ContaAzul, Nubank e VivaReal. Como forma de monetização, a startup cobra uma licença mensal ou anual de acordo com o tamanho da empresa e o número de funcionalidades usadas pelo cliente. O ticket médio é de 30 mil reais por ano.
Ao todo, mais de 28 mil pessoas usam a ferramenta da Qulture Rocks. Mais de 300 avaliações formais foram feitas, enquanto 61 mil feedbacks informais foram gerados. “Temos como exemplo um estagiário que deu feedback ao CEO. Isso nunca aconteceria em uma companhia tradicional, e achamos isso incrível para a melhora da cultura empresarial”, afirma Mello.
Para o futuro, a startup pensa em focar na aquisição de grandes empresas como usuárias da ferramenta. “Apesar de começarmos com startups, estamos expandindo para áreas mais tradicionais. As empresas sabem que, sem investir em gestão de pessoas, será um grande problema continuar atraindo pessoas boas. Apostamos nessa consciência das grandes.”
Fonte https://exame.abril.com.br/pme/como-esta-startup-passou-em-uma-selecao-mais-dificil-que-harvard/

quarta-feira, 11 de abril de 2018

5 inovações tecnológicas que devem ganhar destaque em 2018

CES 2018 reforçou tendências tecnológicas que já se desenhavam em anos anteriores, como a invasão dos assistentes pessoais digitais e os carros autônomos

A tecnologia está no DNA de empresas competitivas. Todos os processos de negócios, em algum grau, são ou podem ser influenciados por inovações tecnológicas que são desenvolvidas continuamente e todos os anos se apresentam como novos produtos e serviços.
Este ano, a Consumer Electronics Show (CES) 2018, feira anual que acontece em Las Vegas (EUA), reforçou tendências tecnológicas que já se desenhavam em anos anteriores, como a invasão dos assistentes pessoais digitais e os carros autônomos. Já os hardwares (gadgets) devem manter o protagonismo, com aparelhos de ponta representando o que há de mais futurístico na indústria.
Para as empresas, há soluções que podem ser implementadas hoje, de maneira simples, para melhorar a produtividade em várias áreas. Para as pessoas, as novas soluções indicam mais um passo rumo à consumerização, levando conforto e comodidade a um novo patamar. Conheça algumas inovações tecnológicas que devem ganhar destaque ao longo do ano.

1. Chatbots

O atendimento ao cliente, seja qual for o segmento de atuação da empresa, é algo que consome tempo e esforço. O uso de chatbots — softwares programados para responder a questionamentos previsíveis e apresentar uma solução imediata — é uma alternativa para desafogar o atendimento, aumentar o índice de resolução de problemas e facilitar o trabalho da empresa.
Nas redes sociais, em especial no Facebook, já existem ferramentas para a inclusão de chatbots nas páginas para o contato com os seguidores. Esse instrumento pode ser usado tanto para vendas quanto para o atendimento de demandas dos clientes.
O uso de algoritmos, por sua vez, permitirá que o atendimento se torne cada vez mais semelhante ao de um operador humano, aumentando o impacto no marketing de relacionamento de uma empresa. Esse novo grau de relacionamento entre consumidores e marcas será a tônica dos negócios nos próximos anos.

2. Inteligência artificial

Todos os dispositivos que usamos no cotidiano ficarão mais inteligentes. Não apenas computadores e smartphones, mas também óculos, geladeiras, máquinas de lavar e até potes para guardar alimentos. Com isso, deverão se tornar cada vez mais comuns os assistentes pessoais digitais — como a Alexa, da Amazon, um dos principais destaques da CES 2018.
O Google também tem investido pesado na tendência e lançou recentemente o Google Home Mini que, além do elogiado design, funciona de forma integrada a todos os serviços da companhia. Antes de sair de casa, você pode perguntar ao assistente se a previsão do tempo indica chuva para a sua região ou se o tráfego está lento.
Outras aplicações em inteligência artificial devem se consolidar em 2018 — desde softwares em carros autônomos até soluções para gerenciamento e otimização de processos nas empresas. Em breve, as máquinas serão inclusive capazes de tomar decisões de negócios com base em dados e no aprendizado de máquina (machine learning).

3. Wearables e smarthome

A internet das coisas vai invadir sua casa e, por que não, você. Dispositivos vestíveis (wearables) já não são invenções absurdas para o futuro. Camisas, óculos, relógios e outros itens do vestuário se tornarão mais inteligentes e estarão preparados para atender às mais exigentes demandas de comodidade.
Um dos nichos mais lucrativos será o de vestíveis que ajudam no cuidado com a saúde: monitoramento de batimentos cardíacos, de níveis de colesterol no sangue, e até do sono.
Tecnologias wearable não são destinada apenas a aplicações pessoais. A 3M, que investe aproximadamente US$ 1,8 bilhão por ano em P&D, desenvolve linhas de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) equipadas com a tecnologia. O resultado é uma melhor garantia da segurança e da saúde dos trabalhadores.
Um desses produtos é o respirador 3M Versaflo, um EPI com instrumentos motorizados de pressurização que garante o fornecimento de ar puro por meio de uma traquéia protegendo o trabalhador em ambientes de alto risco químico ou biológico. Uma tag RFID acoplada à vestimenta permite a leitura de todos os dados do equipamento por smartphone, conectando, via internet, a área, o operador e o EPI fornecendo dados importantes para as empresas. Dessa maneira, é possível mitigar o risco de acidentes de trabalho.
Aparelhos do lar, por sua vez, poderão ser controlados de maneira mais simples. Já pensou em ter uma geladeira que avisa, via smartphone, que determinado alimento está próximo da data de validade, além de indicar os nutrientes e quantidade de calorias ali presentes? Isso era novidade em 2015. Este ano, a CES deverá destacar a conectividade entre os diversos aparelhos.
Aparelhos do lar, por sua vez, poderão ser controlados de maneira mais simples. Já pensou em ter uma geladeira que avisa, via smartphone, que determinado alimento está próximo da data de validade, além de indicar os nutrientes e quantidade de calorias ali presentes? Isso era novidade em 2015. Este ano, a CES deverá destacar a conectividade entre os diversos aparelhos.
Espelhos e chuveiros são outros itens da sua casa que também poderão passar por mudanças essenciais movidas pela tecnologia.

4. Automação

Nas indústrias, a automação já é uma realidade há décadas. Nos escritórios, a história é um pouco diferente: o foco em processos e pessoas ampliou seu escopo para tecnologias há alguns anos. Inovações para automação nas empresas, como a Robotic Process Automation (RPA) são capazes de aumentar a produtividade em atividades baseadas em regras e ajudar as empresas a economizarem muito dinheiro.
Em 2018, a automação deverá acompanhar os processos de transformação digital nas empresas — tanto nas grandes quanto nas médias. Micro e pequenas empresas, que lutam para se manterem competitivas no mercado com poucos recursos, podem enxergar nessas tecnologias um diferencial competitivo.

5. Carros autônomos

Sentar-se em um carro dirigido por um software pode não ser a experiência mais tranquilizadora para quem já é acostumado a trafegar no trânsito caótico das grandes cidades. Mas carros autônomos têm sido alvo de grandes investimentos por parte das empresas — a Tesla é que mais se destaca —, tanto montadoras quanto as que oferecem caronas como serviço, a exemplo da Uber.
Para isso se viabilizar, outras tecnologias periféricas deverão ser desenvolvidas — como detecção de objetos, visão de máquina, por exemplo. A Nvidia, fabricante de chips e placas gráficas, anunciou recentemente uma parceria com a Volkswagen e com a Uber para o desenvolvimento de carros autônomos. Com o lançamento da Byton, marca de veículos criada para concorrer com a Tesla, devemos ver uma competitividade acirrada no setor — o que irá levar a soluções cada vez melhores.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/5-inovacoes-tecnologicas-que-devem-ganhar-destaque-em-2018/123682/

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